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Fimec 2020 termina mais fortalecida

Feira internacional, que começou na terça-feira e terminou ontem nos pavilhões da Fenac, propiciou bons e importantes negócios para o cluster do couro e do calçado.

18 mil

Esse foi o público que circulou pelos corredores da Fenac nos últimos três dias. O dado foi revelado pelo diretorpresidente da promotora e mostra a diminuição de público considerável na edição deste ano. Vale lembrar que a projeção antes da feira era de 25 mil visitantes.

50 a 60%

Esse é o índice de renovação, em média, de uma feira para a outra no período de 30 dias que é o contabilizado como renovação para a promotora. Além disso, alguns expositores já garantiram ontem mesmo, no último dia da mostra, o seu espaço na Fimec 2021.

Se nos corredores, a visitação não foi tão intensa como a que vimos nos últimos anos, dentro dos estandes, a realidade foi um pouco diferente com o encaminhamento e fechamento de bons negócios para a cadeia coureiro-calçadista.
A 44ª edição da Fimec – Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes, que começou terça-feira, terminou ontem, nos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo com um recado claro: apesar das turbulências no mercado mundial em função da pandemia do novo coronavírus, a Fimec 2020 encerrou mais fortalecida pelas altas oportunidades de negócios que foram construídas ao longo desses três dias. E foram altas mesmo, com algumas empresas da região, inclusive, tendo um desempenho superior ao registrado na edição do ano passado. A hamburguense ISA Tecnologia é um desses exemplos. A gerente de Negócios da empresa, Juliana Crasnhak, revela que a edição deste ano foi melhor que a de 2019. “Apesar da queda no fluxo de visitantes, as pessoas que vieram estavam bem focadas, tanto os brasileiros quando os estrangeiros. O número de negócios fechados in loco aumentou em 20% no comparativo com o ano passado”, conta, ao dizer que a empresa vai renovar sua participação para 2021. Primeira vez E a edição deste ano da feira também foi marcada pela participação de africanos, o que surpreendeu muitos expositores, pois esse não era um tradicional mercado ativo na mostra. Surpresa positiva que ajudou a amenizar a ausência dos visitantes europeus que reduziram significativamente sua participação em função da pandemia. E uma dessas estreias foi a do diretor da Global Tanner, Clement Shoko, que veio do Zimbabwe para participar do Projeto Comprador realizado pela Assintecal e a Apex-Brasil, em parceria com a Abrameq. Shoko caminhou pelos corredores da feira em busca de novos fornecedores em função dos problemas que as calçadistas africanas estão tendo com as empresas chinesas e para ampliar o leque de opções. “Achei a feira muito interessante. A qualidade do produto brasileiro é muito boa. Já fechei contratos para a compra de máquinas, químicos, couro e acessórios e tenho outros encaminhados”, revela, ao frisar que pretende voltar no próximo ano. E as estreias não foram apenas de visitantes. Neste ano, 18 empresas participaram pela primeira vez. Uma delas foi a Bettech, que integra o grupo InBetta, de Esteio. O diretor Sérgio
Marques comenta que eles aproveitaram a Fimec para lançar a empresa. “Criamos ela para atender as indústrias do setor coureiro-calçadista e também de outras áreas. E a participação superou nossas expectativas.”

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